sem reCurso a PACEMAKERS ou Outros arteFactos que PosSam disTorcer o que aqui se segue....
18.8.06
por ser ainda cedo para ter tudo o que ambiciono,
concentro-me mais naquilo em que acredito...
.
.
.
.
nunca é suficientemente tarde
para ser mais completo.
16.8.06
olho-te demasiado dentro.
.
.
(...)
.
.
gosto de ti fluorescente e activa,
e já não tenho pressa.
neste preciso momento, estou refastelado por cima de um desprendimento quase vulgar nesta altura de férias, o que me permite certas simplicidades inimagináveis...
15.8.06
por aqui, neste outro canto, estão uma outra série de postsno propósito de situações que provoquem a escrita.glandulasudorifera.blogspot.com
encontro a ponta de uma história que ficou nas entrelinhas, mas essa areia é movediça demais para o meu equilibrio, e então imagino que seja uma outra serpente pegajosa e sem veneno, das que me vão acompanhando a par das outras coisas muito boas...
14.8.06
nasceu alguma coisa
substancialmente mais densa.
.
.
(...)
.
.
eu,
renasço nisso.
a noite arrefece pouco.mais uma cerveja?claro.
o alcool anastesia e destrava a lingua.(eles bebem mais do que eu!)espanto-me num mergulho de fim de tarde,o gurosa dos costeiros, e derrepente tudofica mais claro, e já me apetece atravessar a cidade ritmada, ainda que no seu ritmo igualmente lento, mas livre.mais um jantar de dançar na pontado palato entorpecido.para a noite, o que seja,...que na prespectivaisto anda muito forte, e mais vale aproveitar
enquanto resta...
...salut!
13.8.06
finalmente alguma sobriedade.
vou na melancolia do yiann tiersen, como se também de um filme se tratasse, e no preciso momento de aterrar em cima de flores ou corpos desenhados, levanto em busca de um outro estado mais vincado e coerente, sendo que em mim a coerencia fraqueja por impulsos.
não resisto. para quem não tenha associado, estou a ouvir a banda sonora do le fabuleux destin d' amelie poulan. e talvez por isso o acordeão rasge de prazer qualquer coisa que em mim se adensa em avalhanches de música, onde cabe o que sei e o que sinto, mais a forma de exterioliza-lo, coracão e tudo à mistura, ...alma de rastejar fundo! (um velho disse-me que é no fundo que restam a gene das sensacões ao rubro.)
(danço a dança dos velhos
que sabem fintar o tempo
vou na dança pelo vento
que é de gente e gente é mais nos olhos)
por em causa por uma causa maior, o que for
por em tudo turpor e trapézio, riso de palhaço...
vou na fragilidade que a mim impus, destravar coisas que foram adormecendo e adormecendo-me, e que melhor é vomita-las antes que apodreçam por dentro, para voltar às pequenas lutas, mas já mais forte e limpo, de forma a ser melhor nas coisas em que acredito.
........................gra(')f.ico.ismo.onola.......... demasiado colado à palavra para ser uma outra coisa que não isto. utopia de mim, abismos da imagem arrancada e digerida.