22.1.07

reduz-se a realidade ao mínimo. há luzes: velas. valas de prazer sem ressentimento. rios que borbulham introspectivos e com eles trazem correntes de uma força nova e nossa.
e à volta resta um mundo romantizado e equilibrista. e o que hoje fomos
fica eternizado na pele e por certo
a memória não esquece.

11 comentários:

Lana disse...

a memória é uma coisa tramada pois elmbra tudo o que se quer e o que não quer ... é assim que se aprende ...
1 sorriso luminoso

V disse...

as palavras, os gestos, os sabores, o cheiro... o hoje e o que fica a ser saudade um dia.

Beijo

Diva disse...

E, como esquecer?!
A questão está mesmoa aí?!

:(

Pluma para si

Lara disse...

Hoje doi ler estes textos....


beijo

lifeyes disse...

Uma boa junção de imagem e palavra

Estranha pessoa esta disse...

Por vezes antes esquecer.
E mesmo não esquecendo... é esse desiquilibrio que fica..
E que sabe tão bem, fazendo por vezes tão mal!

Estranha pessoa esta disse...

Por vezes antes esquecer.
E mesmo não esquecendo... é esse desiquilibrio que fica..
E que sabe tão bem, fazendo por vezes tão mal!

Lara disse...

Mudei de link. Basta clikares
beijoooo

Anónimo disse...

Esquecer é não ter sido.

Fica o vestígio no tecido.

O sabor.

O fumo que dança em espirais.
Hoje.

e o beijo.

Woman disse...

A memória do corpo...

Um beijo enorme.

passarola disse...

às vezes, os sentidos também acordam ressentidos .. quando as memórias que ficam, não são aquelas que nos trazem melhores memórias. diferentes experiências de vida :)

A minha foto
........................gra(')f.ico.ismo.onola.......... demasiado colado à palavra para ser uma outra coisa que não isto. utopia de mim, abismos da imagem arrancada e digerida.

O ROSTO À LUPA DE MIM

blog inTemporal

O dia de hoje podia muito bem ter sido um outro. Amanhã vemos isso.