estranho.
chegavas onde querias e eu
às vezes fraquejava.
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houve em nós uma certa união
corrupta, que se desagregou
nas nossas prespectivas muito próprias
de olhar o mundo à volta.
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tu vivias nos livros.
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eu tentava escrever o meu.
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o abraço, esse, ficará sempre guardado
no peito com fome de outros mundos.
9 comentários:
Tiago,
a cumplicidade ganha-se e perde-se, aliás, como tudo nesta vida. De facto, as nossas memórias são um paraíso do qual jamais seremos expulsos...
Sad but true.
Bisou perlé
Esse abraço que vem dessa estranha fome... Foi, é e será a minha razão de viver.
Acho que percebo porque o guardas... Eu também não poderia deixar de o fazer.
Beijos estranho
como te entendo.
tens sempre uma maneira deliciosa de escrever o que te vai na alma.
um beijo gigantesco para ti.
E é sempre esta porra deste suspiro quanto ' te leio'.....
E essa imagem que parece a do 'infinito'.. não sendo..
Sendo!
Ecoa... os.... outros mundos.
Guardados!
Por guardar......
Gostei,
"faço amor com um certo romance que fui alimentando no plano imaginativo".
Fui.
Voltarei.
Diz ela*
faz-me lembrar o estado histérico em que me pranto no meio de livros velhos e usados - principalmente usados!!!
... é que eles contam outras histórias bem mais além das palavras que albergam...
Jinhos ;*
olha.. conheço a sensação...
E nesta hora de nevoeiro... vim apenas fumar um cigarro esquecer aquilo que tenho de esquecer.
Igonar aquilo que está em mim.
E roubar esta tua última frase de abraço e outros mundos.
Tens lume?
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