19.7.06

há coisas que só mesmo à noite

bebi vinho em demasia. cantei até enrouquecer e ainda havia música a rondar as entranhas. fui na prespectiva improvável de me encontrar aí ao pé, a partilhar um choro afinado e comprometido. (o mesmo bar translúcido uma outra linguagem ancestral a distância fintada na boémia) (...) a família constrói-se aos poucos. a música cresce aos poucos. a pouco e pouco dás por ti e já tens muito, quem sabe o suficiente. (...) quem sabe.

5 comentários:

Anónimo disse...

obrigada pela visita

muito verdade o que escreves

pouco a pouco

quando dás por ela

tens mais que muito

e porque será que mesmo assim

não chega???

Camis disse...

eu nunca (me) sou suficiente!

saudosista do futuro disse...

talvez que seja a partir dai que possamos chegar mais a cima!

Paulo disse...

Dormir????
Paulo

saudosista do futuro disse...

só em último recurso. a cama para as cambalhotas!

acordados para que a doença da estupidez não se pegue - nunca se sabe!

abraço

A minha foto
........................gra(')f.ico.ismo.onola.......... demasiado colado à palavra para ser uma outra coisa que não isto. utopia de mim, abismos da imagem arrancada e digerida.

O ROSTO À LUPA DE MIM

blog inTemporal

O dia de hoje podia muito bem ter sido um outro. Amanhã vemos isso.