há uma certa "estranha
sobriedade" em tudo isto,
mas eu sinto-me bem. (talvez
pelas vezes em que fujo do
estranho //o que não "domino"//,
de forma a não crescer com isso.

mas a fome de crescer
dispara para todos os lados.
há os filmes (redescoberta
recente e completamente viciada)
há a música (redescoberta de todos
os dias, sendo que a palavra vício
será demasiado imprecisa para
definir a envolvência)
há a escrita (e a sua intoxicidade,
ou toxicidade, ou ainda e simplesmente
cidade) ........

(pelicula, pauta e palavra).


(cidade)
é no corrupiu dela
e das que dentro se cruzam
e remexem tudo,
que absorvo e vomito
as sensações vindas e
transformadas em arte.
contra o peso da palavra,
lanço a ausência dele.