12.12.06

descarrilho na forma anárquica de olhar o mundo.

há uma certa "estranha sobriedade" em tudo isto, mas eu sinto-me bem. (talvez pelas vezes em que fujo do estranho //o que não "domino"//, de forma a não crescer com isso.
mas a fome de crescer dispara para todos os lados.
há os filmes (redescoberta recente e completamente viciada) há a música (redescoberta de todos os dias, sendo que a palavra vício será demasiado imprecisa para definir a envolvência) há a escrita (e a sua intoxicidade, ou toxicidade, ou ainda e simplesmente cidade) ........ (pelicula, pauta e palavra).

(cidade)
é no corrupiu dela e das que dentro se cruzam e remexem tudo, que absorvo e vomito as sensações vindas e transformadas em arte.

contra o peso da palavra, lanço a ausência dele.
A minha foto
........................gra(')f.ico.ismo.onola.......... demasiado colado à palavra para ser uma outra coisa que não isto. utopia de mim, abismos da imagem arrancada e digerida.

O ROSTO À LUPA DE MIM

blog inTemporal

O dia de hoje podia muito bem ter sido um outro. Amanhã vemos isso.