27.1.07

dou saltos no abstracto da língua enrolada.

retomo a arritmia que aqui me trouxe. aqui, onde a palavra nasceu para ser refratada, enquanto a imagem lhe preencheria os vazios propositados e divergentes.

dou cambalhotas na glande das coisas do peito, caio rarefeito e socumbo novo, num ciclo demasiado vicioso para ser quebrado.

descentralizo as secções que me dividem, e na ausência grito os amigos que me ouçam, e isso prova-me uma outra vez que o pior será um chão mais ou menos irregular.
toco o ponto fulcral, e volto ao meu mundo de altos e baixos, na certeza do tombo ser uma das curas irrefutáveis.

25.1.07

22.1.07

reduz-se a realidade ao mínimo. há luzes: velas. valas de prazer sem ressentimento. rios que borbulham introspectivos e com eles trazem correntes de uma força nova e nossa.
e à volta resta um mundo romantizado e equilibrista. e o que hoje fomos
fica eternizado na pele e por certo
a memória não esquece.

A minha foto
........................gra(')f.ico.ismo.onola.......... demasiado colado à palavra para ser uma outra coisa que não isto. utopia de mim, abismos da imagem arrancada e digerida.

O ROSTO À LUPA DE MIM

blog inTemporal

O dia de hoje podia muito bem ter sido um outro. Amanhã vemos isso.