25.11.06

estranho.
chegavas onde querias e eu
às vezes fraquejava.
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houve em nós uma certa união
corrupta, que se desagregou
nas nossas prespectivas muito próprias
de olhar o mundo à volta.
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tu vivias nos livros.
-
eu tentava escrever o meu.
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o abraço, esse, ficará sempre guardado
no peito com fome de outros mundos.

9 comentários:

Diva disse...

Tiago,
a cumplicidade ganha-se e perde-se, aliás, como tudo nesta vida. De facto, as nossas memórias são um paraíso do qual jamais seremos expulsos...
Sad but true.
Bisou perlé

Aestranha disse...

Esse abraço que vem dessa estranha fome... Foi, é e será a minha razão de viver.

Acho que percebo porque o guardas... Eu também não poderia deixar de o fazer.

Beijos estranho

Lara disse...

como te entendo.
tens sempre uma maneira deliciosa de escrever o que te vai na alma.
um beijo gigantesco para ti.

Estranha pessoa esta disse...

E é sempre esta porra deste suspiro quanto ' te leio'.....

Estranha pessoa esta disse...

E essa imagem que parece a do 'infinito'.. não sendo..
Sendo!

Ecoa... os.... outros mundos.
Guardados!
Por guardar......

Anónimo disse...

Gostei,
"faço amor com um certo romance que fui alimentando no plano imaginativo".

Fui.
Voltarei.
Diz ela*

mnica ;* disse...

faz-me lembrar o estado histérico em que me pranto no meio de livros velhos e usados - principalmente usados!!!
... é que eles contam outras histórias bem mais além das palavras que albergam...

Jinhos ;*

passarola disse...

olha.. conheço a sensação...

Estranha pessoa esta disse...

E nesta hora de nevoeiro... vim apenas fumar um cigarro esquecer aquilo que tenho de esquecer.
Igonar aquilo que está em mim.
E roubar esta tua última frase de abraço e outros mundos.

Tens lume?

A minha foto
........................gra(')f.ico.ismo.onola.......... demasiado colado à palavra para ser uma outra coisa que não isto. utopia de mim, abismos da imagem arrancada e digerida.

O ROSTO À LUPA DE MIM

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O dia de hoje podia muito bem ter sido um outro. Amanhã vemos isso.