sem reCurso a PACEMAKERS ou Outros arteFactos que PosSam disTorcer o que aqui se segue....
26.12.06
12.12.06



5.12.06
28.11.06
25.11.06
.
19.11.06
nem sempre a liberdade que preciso para criar as minhas "bugigangas" é compatível com absolutismos. preciso de silêncios; de sobreviver a sismos; de sismar com isso de forma a chegar mais à frente;
presiso da parte não visível
da vida terraquea,
de forma a exorcizar
a dificuldade da língua falada.
quando tudo se precipitar em uníssono no "buraco" onde descanso os corpos, onde evoluo, e "choro", e riu, e estravaso sensaçõe contidas, nesse buraco onde me dispo e me olho no mínimo das defesas, aí virá a tal força (que pela dificuldade do termo vou definir como) alígena, de apartir do fundo furar distroços na direcção da luz, e agarrado às coisas em que acredito ir subindo à altura suficiente do tombo não se contentar com menos do que o fundo.
(agora que percebo com maior clareza a distorção da realidade enquanto escrevo.)
10.11.06
a forma,
foi a forma que arranjei de balizar a música. mas por defeito do ouvido. (condicionada aos padrões ciclicos e repetitivos.....) e eu formo uma outra forma de estruturar as músicas que sinto por impulsos de prazer e dor ambígua.fumo-a.
à música.
4.11.06
furo a onda no olhar esguio, e o travo ainda estimula a glandula sublingual.
.
.
28.10.06
27.10.06
*nome simbólico
de uma estrutura bem mais ampla
comummente designado por vida.
:
apetece-me chorar
alguma coisas funda,
mas na eminência
de uma outra tentativa
infurtífera,
intoxico-me de algo
menos sujo e escrevo-as,
(as lágrimas), e talvez por isso
a escrita roce uma
natureza remanescente,
que é a de conter,
na mesma urgência do grito,
a amplitude do que se vai
absorvendo na força
dos tantos sentidos,
expelindo-as apenas
nas artes por vezes sufocantes,
porém fulcrais
na função utópica
de voltar a aguentar
a força do prédio
que vai crescendo e desmoronando,
de tempos a tempos
no cérebro extemporâneo.
21.10.06


10.10.06
8.10.06
qualquer coisa mim, eu, a pessoa.
parto descalço para mais um outono.
2.10.06
consinto que a melancolia da folha agite a inércia de um peito algo descordenado na forma como se abre.

- saudosista do futuro
- ........................gra(')f.ico.ismo.onola.......... demasiado colado à palavra para ser uma outra coisa que não isto. utopia de mim, abismos da imagem arrancada e digerida.
o outro blog
a banda
post antigos e (in)temporias
-
►
2007
(13)
- ► 29 abr. - 6 mai. (1)
- ► 15 abr. - 22 abr. (1)
- ► 1 abr. - 8 abr. (1)
- ► 11 mar. - 18 mar. (1)
- ► 4 mar. - 11 mar. (1)
- ► 25 fev. - 4 mar. (1)
- ► 11 fev. - 18 fev. (1)
- ► 28 jan. - 4 fev. (1)
- ► 21 jan. - 28 jan. (3)
- ► 14 jan. - 21 jan. (1)
- ► 7 jan. - 14 jan. (1)
-
▼
2006
(65)
- ► 31 dez. - 7 jan. (1)
- ▼ 24 dez. - 31 dez. (2)
- ► 19 nov. - 26 nov. (2)
- ► 22 out. - 29 out. (2)
- ► 8 out. - 15 out. (2)
- ► 24 set. - 1 out. (1)
- ► 17 set. - 24 set. (1)
- ► 10 set. - 17 set. (2)
- ► 3 set. - 10 set. (2)
- ► 27 ago. - 3 set. (2)
- ► 20 ago. - 27 ago. (3)
- ► 13 ago. - 20 ago. (9)
- ► 6 ago. - 13 ago. (4)
- ► 23 jul. - 30 jul. (6)
- ► 16 jul. - 23 jul. (4)
- ► 9 jul. - 16 jul. (7)
- ► 2 jul. - 9 jul. (1)
- ► 25 jun. - 2 jul. (7)

O ROSTO À LUPA DE MIM